Nova série de Julia Quinn, “Quarteto Smythe-Smith”, será publicada no Brasil
By Helen Martins - 1/14/2017 09:30:00 AM
A editora Arqueiro anunciou o
lançamento de uma nova série de Julia Quinn, intitulada “Quarteto Smythe-Smith”.
O lançamento acontece no dia 08 de fevereiro.
São quatro
livros que poderão ser comprados
separadamente ou juntos em um lindo box que contará também com brindes
exclusivos. E ainda mais, a própria Julia Quinn virá ao Brasil - em março -
para a divulgação da série.
Os Bridgertons conhecem as Smythe-Smiths. E você?
Há quase vinte anos o sobrenome Smythe-Smith é sinônimo de música desafinada. Ainda assim – talvez por pena, talvez por surdez – a sociedade londrina continua a se reunir anualmente para assistir ao catastrófico concerto das jovens solteiras da família.
Pelo seu palco passam as histórias mais cativantes e os casais mais apaixonantes. Honoria e Marcus se reencontram e reavivam sua amizade, que pode ter um quê a mais (além de muitos bolos e tortas). Anne e Daniel sentem uma atração irresistível e precisam lidar com um perigo mortal – e com uma garotinha que ama unicórnios. Sarah e Hugh são assombrados por um evento do passado, mas não a ponto de não poderem trocar (muitos) beijos. Já Iris e sir Richard... bom, Iris não tem a mais pálida ideia do que o levou a pedi-la em casamento – ele só pode estar escondendo um segredo.
Não perca este magistral quarteto, digno de muitos aplausos!
Veja os livros e as sinopses
Honoria Smythe-Smith sabe que,
para ser uma violinista ruim, ainda precisa melhorar muito…
Mesmo assim, nunca deixaria de se
apresentar no concerto anual das Smythe-Smiths. Ela adora ensaiar com as três
primas para manter essa tradição que já dura quase duas décadas entre as jovens
solteiras da família. Além disso, de nada adiantaria se lamentar, então Honoria
coloca um sorriso no rosto e se exibe no recital mais desafinado da Inglaterra,
na esperança de que algum belo cavalheiro na plateia esteja em busca de uma
esposa, não de uma musicista.
Marcus Holroyd foi encarregado de
uma missão…
Porém não se sente tão
confortável com a tarefa. Ao deixar o país, seu melhor amigo, Daniel, o fez
prometer que vigiaria sua irmã Honoria, impedindo que a moça se casasse com
pretendentes inadequados. O problema é que ninguém lhe parece bom o bastante
para ela. Aos olhos de Marcus, um marido para Honoria precisaria conhecê-la bem
(de preferência, desde a infância, como ele), saber do que ela gosta (doces de
todo tipo) e o que a aflige (como a tristeza pelo exílio de Daniel, que ele
também sente). Será que o homem ideal para Honoria é justamente o que sempre
esteve ao seu lado afastando todo e qualquer pretendente?
Com seu estilo inteligente e
divertido, Julia Quinn enfim apresenta ao público o Quarteto Smythe-Smith, o
terrivelmente famoso e adoravelmente desafinado grupo musical que conquistou os
leitores antes mesmo que as cortinas se abrissem para ele.
Mas está se saindo muito bem como
governanta de três jovenzinhas bem-nascidas. Seu trabalho é bastante
desafiador: em uma única semana ela precisa se esconder em um depósito de
instrumentos musicais, interpretar uma rainha má em uma peça que pode ser uma
tragédia ou, talvez, uma comédia – ninguém sabe ao certo – e cuidar dos
ferimentos do irresistível conde de Winstead. Após anos se esquivando de
avanços masculinos indesejados, ele é o primeiro homem que a deixa
verdadeiramente tentada, e está cada vez mais difícil para ela lembrar que uma
governanta não tem o direito de flertar com um nobre.
Daniel Smythe-Smith pode estar em
perigo…
Mas isso não impede o jovem conde
de se apaixonar. Quando ele vê uma misteriosa mulher no concerto anual na casa
de sua família, promete fazer de tudo para conhecê-la melhor, mesmo que isso
signifique passar os dias na companhia de uma menina de 10 anos que pensa que é
um unicórnio.
O problema é que Daniel tem um inimigo
que prometeu matá-lo. Mesmo assim, no momento em que vê Anne ser ameaçada, ele
não mede esforços para salvá-la e garantir seu final feliz com ela.
A não ser que um dia exagere na
bebida a ponto de desafiar o amigo para um duelo. Desde que quebrou essa regra
de ouro, Hugh Prentice vive com as consequências daquela noite: uma perna
aleijada e os olhares de reprovação de toda a sociedade. Não que ele se importe
com o que pensam dele. Ou pelo menos com o que a maioria pensa, porque a bela
Sarah Pleinsworth está começando a incomodá-lo.
Lady Sarah nunca foi descrita
como uma pessoa contida…
Na verdade, a palavra que mais
usam em relação a ela é “dramática” – seguida de perto por “teimosa”. Mas Sarah
faz tudo guiada pelo bom coração. Até mesmo deixar bem claro para Hugh Prentice
que ele quase destruiu sua família naquele bendito duelo e que ela jamais
poderá perdoá-lo.
Mas, ao serem forçados a passar
uma semana na companhia um do outro, eles percebem que nem sempre convém
confiar em primeiras impressões. E, quando um beijo leva a outro, e mais outro,
e ainda outro, o matemático pode perder a conta e a donzela pode, pela primeira
vez, ficar sem palavras.
Por isso sabe que não pode ser
muito exigente. Mas, quando vê Iris Smythe-Smith ao violoncelo no
tradicionalmente desafinado recital de sua família, pensa que o destino
trabalhou a seu favor. Ela é o tipo de garota que não atrai muitos olhares,
porém algo o faz ter certeza de que é a escolha perfeita.
Iris Smythe-Smith já se acostumou
a ser subestimada…
Com seu cabelo muito claro, a
pele alva e o jeito discreto, ela quase sempre passa despercebida, ainda que
seja a única do Quarteto Smythe-Smith que realmente sabe tocar um instrumento –
não que alguém consiga escutá-la em meio à cacofonia dos concertos. Por isso,
quando o charmoso Richard Kenworthy pede para ser apresentado a ela, Iris fica
envaidecida, mas também desconfiada.
E quando o pedido de casamento
dele se transforma numa situação comprometedora, Iris tem a sensação de que ele
está escondendo algo… ainda que Richard pareça mesmo apaixonado e que o coração
dela esteja implorando para que diga sim.
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