Último livro trilogia "Redenção" de Nana Pauvolih, ganha capa,sinopse e mês de lançamento
By Helen Martins - 4/11/2016 05:23:00 PM
A Editora Rocco revelou a capa de
"Redenção Pelo Amor", último livro da trilogia "Redenção", da
autora Nana Pauvolih.
O romance erótico será lançado em
maio, através do selo Fábrica231. As histórias da trilogia seguem os amigos
Arthur, Matheus e Antônio sendo que cada um protagoniza um livro.
"Redenção Pelo Amor"
conta sobre Antônio e Cecília.
Confira a capa e a sinopse:
Filho mais velho de uma família abastada e tradicional do Rio de Janeiro, CEO do Grupo CORPÓREA & VENERE que eu tornei um grande império multinacional na área de cosméticos, produtos de higiene e beleza, sou o que se costuma chamar por aí de um verdadeiro CONTROLADOR. Tenho sempre tudo planejado e não desisto do que me proponho a fazer.
Peguei uma empresa familiar chamada CORPÓREA, da minha família desde o início do século XX, uni a outra igualmente conhecida, a VENERE, da família da minha esposa Ludmila. E transformei tudo em um grupo internacional, sendo eu o Chefão, o HOMEM por trás de tudo. Tenho milhares de funcionários e nada me afasta do caminho que tracei e que estou cumprindo.
Nem um grande amor.
O único e inesquecível amor que tive aos vinte e seis anos de idade.
Cecília Blanc.
A mulher que deixei, por estar fora do meu controle e dos meus planos. A mulher que nunca esqueci. O sorriso que ficou marcado em minha mente a cada vez que acordei nos anos seguintes. O olhar que procurei na multidão a cada vez que saí.
Eu segui em frente e fiz um Império.
Eu construí a vida que quis.
Mas nunca a esqueci. Nunca.
E o destino, esse irônico e velho sabotador, a colocou de volta em meu caminho.
Quando tudo parecia perfeito e controlado, eu me vi testado. Eu me vi amando mais do que nunca.
E desesperado.
O que vale mais? Sua família e suas obrigações? Aquilo que você se propõe a fazer?
Ou o amor?
Duas forças poderosas me puxando para lados opostos.
Uma paixão sem limites. Um sonho inesquecível. Uma mulher que mexe com todas as minhas estruturas. Um escravo do meu próprio controle.
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