Foi acidental, mas eu estou animada por ficar um pouquinho mais neste mundo. Eu não acho que estava completamente pronta para deixá-lo. Pessoalmente, eu acho que sou uma escritora melhor agora. Eu espero que se você voltar atrás e ler A Seleção, no momento em que chegar em A Herdeira ele soe melhor. Mas realmente, a diferença para mim é estar na cabeça de America vs. estar na cabeça de Eadlyn. Quando você estava com a America e ela era parte do grupo de Selecionadas, eu sentia que podia ver mais do processo. Foi um pouco mais de uma festa no primeiro [livro] por você ter que sair com todo mundo, e neste Eadlyn é um pouco mais isolada então você não consegue ver tão bem. Elas simplesmente são pessoas diferentes. Eadlyn nasceu para ser uma rainha; ela foi criada para liderar e isso faz dela uma pessoa muito diferente. Ela é muito forte e às vezes hipercrítica. America foi mais corajosa do que pensou que fosse e não sabia muito sobre si mesma. Já Eadlyn pensa que conhece tudo sobre si mas não sabe. É interessante a forma como ela se expressam.

Estou realmente otimista. Digo para não celebrar nada até que você esteja na limusine a caminho da estreia – antes disso tudo pode acontecer -, mas a equipe que eu tenho agora é realmente boa. Eles mantiveram-me bem informada e eu tenho visto e lido algumas coisas, e conseguido algum retorno. Perguntam-me algumas questões importantes sobre maneiras de mudar as coisas. Estou bem animada para ver aonde isso vai dar. Vamos cruzar os dedos e ver, mas nada é definitivo neste momento.